Pepper reencontra o Mac.

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A primeira ida da minha mãe ao restaurante chinês.
Adoro as torres eólicas que enfeitam a nossa paisagem.
A minhas flores silvestres.
Os morangos da minha prima.
Eu em viagem... (favor não reparar nos presentes de pombo no vidro).
A barragem do Alqueva, a parte das turbinas
(atenção diz-se AlquÉva, com é acentuado e não à super-tia, quem é alentejano abe o que digo)
A Barragem do Alqueva na parte da marina.
Bolotas no carrasco na Barragem do Alqueva.
A belíssima paisagem alentejana.
O nosso lanche. :PPP
Estava a comer uma maçã e a scanerizar fotos quando me deparei com algumas que me fizeram rir. Recordaram-me um episódio passado comigo e uma amiga minha.
Há alguns anos atrás, duas belas raparigas – eu e a minha amiga – fomos passar umas férias juntas. Neste caso, eu fui para a casa dela fora de Lisboa.
Éramos duas gajas a gozar o dolce fare niente num verão de calor infernal. Passávamos os dias de papo para o ar, ou ficávamos de molho na piscina ou íamos até ao rio. Quer-se dizer, ia ela. Eu não. Primeiro, porque não sei nadar (vá lá, não gozem!) e segundo porque rios e beiras de rio com pés descalços não. Começa logo a minha imaginação a fermentar na cabeça… Bichos, bichinhos e bicharocos…
À noite íamos tomar café ou comer um geladinho na esplanada. Mas também fomos à disco. Fomos a uma Festa da Espuma espectacular, da qual vim com os sapatos óptimos para ir para o lixo. Sempre escoltadas pelo pimo, claro, que era o gajo que nos aturava nestas maluqueiras.
Houve um dia em que fomos passear. Destino: Peneda-Gerês. Lá fomos nós, estrada afora, curvas e contracurvas, um foguinho aqui e outro ali e um calor que não nos dava descanso.
Finalmente, chegámos ao parque. Andámos a meter o nariz em todas as pedras e pedregulhos, corremos para debaixo de todas as árvores e arbustos para fugir do sol escaldante e tivemos vários encontros imediatos com os animais que por ali andam à solta.
Às tantas encontrámos os cavalos selvagens que ali existem. Ficámos imediatamente embevecidas a olhar para eles. Claro que se até agora tínhamos tirado fotos em todo o lado e mais algum, com os belos equídeos não podíamos abrir excepção.
As duas belas compõem-se de cima abaixo, ajeitam as malinhas, treinam os seus melhores sorrisos e aproximam-se dos cavalos. Eu fui a primeira tirar a foto. Cheese!!! Mais uma foto para a posteridade. Seguiu-se a vez da minha amiga. Mais uma vez… cheese!... Aiiiiiiiiiiiiii!!!... O desgraçado do cavalo abocanha a mala da minha amiga!!! Ela puxa a mala, com toda a força, para a arrancar da boca do cavalo e desata a fugir a sete pés! É que você não sabem, mas as duas belas tinham umas malas super giras de palhinha. Devem ter parecido tão apetitosas ao cavalo que resolveu ir provar a da minha amiga!
Resultado: na foto vê-se uma imagem tremida de uma mala a ser arrancada de umas belas dentuças equídeas. Imaginem a cena!
A foto que aqui coloquei foi desse dia. Imaginem-nos ali no meio, ao pé dos cavalinhos a querem comer-nos as malas.
Já agora, alguém consegue adivinhar quem era a minha amiga? Quem acertar ganha um rafaello!